Gripe Aviária: Nota Oficial

Diante do cenário de alerta e emergência pelo qual o país está passando em relação à Influenza Aviária e da Portaria do Mapa que decreta ESTADO DE EMERGÊNCIA ZOOSSANITÁRIA no município de Montenegro/RS, por 60 dias, a Agência de Defesa Agropecuária da Bahia (Adab) adota novos procedimentos e reforça ações de bioseguridade no estado.

A detecção da infecção pelo vírus da Influenza Aviária H5N1 de alta patogenicidade (IAAP) em estabelecimento de aves comerciais no Brasil exigiu prioridade das equipes de defesa animal e o atendimento a qualquer suspeita desta enfermidade, quer seja em aves domésticas, silvestres ou migratórias, e vigilância ativa nas granjas e no seu entorno.

O diretor geral do órgão, Paulo Sérgio Luz, alerta que, após conhecimento por qualquer meio, o produtor deverá fazer contato imediato com o escritório mais próximo da ADAB para adoção das medidas cabíveis.

“Nossas equipes administrativa e técnica seguirão o curso normal, com as atividades programadas de vigilância passiva e estão totalmente preparadas para agirem a qualquer notificação de sintomatologia respiratória e nervosa ou mortalidade das aves, que exigem o atendimento de emergência máxima”, declarou, lembrando que todos os servidores devem se sentir responsabilizados pela mitigação do problema, porém, só o médico veterinário deverá ser o autor da manipulação das aves suspeitas.

Para recebimento de notificações, o órgão criou canais de atendimento ao setor, coordenados pelo Programa de Sanidade Avícola.

Telefone: (71) 3194–2098 / 2099 / 99627-9797
E-mail: pesa@adab.ba.gov.br

Seminário conscientiza produtores sobre o uso seguro de agrotóxicos

Para mitigar os problemas relacionados ao uso de agrotóxicos em plantios de morango em Barra da Estiva e região, aconteceu na última semana um seminário sobre as medidas de controle dos riscos na manipulação e aplicação desses desses produtos.

O encontro reuniu mais de 120 pessoas, incluindo representantes das revendas, produtores rurais e comerciantes de morango, além de autoridades da cidade.

O seminário foi promovido pela Agência de Defesa Agropecuária da Bahia (Adab), em parceria com o Ministério Público (MP-Ba), e com apoio da Prefeitura e visa o atendimento às notificações do estado vizinho, Pernambuco, onde foi detectada a presença de resíduos de agrotóxicos em cargas de morango, comercializadas na CEASA-PE.

O evento contou com a participação de representantes das revendas, produtores rurais e comerciantes de morango além de autoridades do município.

Foram ministradas três palestras sobre a legislação de agrotóxicos e uso seguro pelos fiscais estaduais da ADAB, José Mário Carvalhal, Maria Heloisa Brandão e Ricardo Falcão, que analisaram todas as fases, desde a aquisição, transporte, armazenamento, ao preparo da calda, aplicação e descarte das embalagens vazias.

O evento culminou com o depoimento e recomendações da promotora de Justiça de Barra da Estiva, Maria Salete e com o planejamento de novas ações, que deverão ser implementadas pelos órgãos.

Ascom/Adab
Ana Paula Loiola
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Com reconhecimento internacional de erradicação da febre aftosa,
Bahia quer ampliar mercado de carne

Certificação se deve à qualidade dos serviços sanitários

No mês que se comemora a Saúde Animal, a Bahia receberá a certificação internacional de Zona Livre da Febre Aftosa sem Vacinação, em reconhecimento não só pela erradicação da doença, mas também pela qualidade do serviço veterinário estadual e o engajamento do setor produtivo.

A Organização Mundial da Saúde Animal (OMSA) também certificará outros 20 estados brasileiros e do Distrito Federal no próximo dia 29, em Paris, na França. A Agência de Defesa Agropecuária da Bahia é o órgão responsável pela garantia da sanidade dos rebanhos e representará o Governo do Estado na cerimônia de entrega do certificado. Manter a vigilância em alta e sensibilizar o produtor rural para a notificação de casos suspeitos são as novas estratégias a serem adotadas.

Para o diretor geral da Adab, Paulo Sérgio Luz, o certificado impulsiona o setor pecuário no estado, aumentando a competitividade e a capacidade de acesso a mercados mais exigentes.

“Agora, com o reconhecimento internacional, poderemos exportar para Estados Unidos (EUA), Japão e Comunidade Europeia, mais importantes importadores e que melhor remuneram. É um atestado de garantia da qualidade e segurança dos produtos de origem animal”, avalia Luz.

Treinamento

Para atualização dos novos procedimentos de biossegurança da febre aftosa, a Adab realizou, durante a semana, um treinamento em Vitória da Conquista, que reuniu cerca de 70 médicos-veterinários do órgão, que atuam em seis regionais, e também do Ministério da Agricultura (Mapa).

“Trata-se de um avanço sanitário muito importante, mas que exige um preparo e capacitação das equipes técnicas para fazer frente a um eventual foco da doença que possa ocorrer no estado”, ressalta o responsável técnico pelo Programa Nacional de Vigilância para Febre Aftosa no estado, José Neder. Ele ainda parabenizou a equipe pelas ações de vigilância, análise de dados para controle e análise risco para doença.

Na oportunidade, foi apresentada uma revisão do Manual de Investigação para Doenças Vesiculares, além de um panorama mundial da febre aftosa, com aspectos clínicos e epidemiológicos da doença. O trabalho de vigilância ativa, prioridade agora nas ações de defesa, também foi aprofundado, com aulas teóricas e práticas.

Durante a prática, os profissionais realizaram colheita de material e adotaram medidas de biosseguridade, com simulações de atendimento de suspeitas da doença em propriedades. Uma oficina, exercício de gabinete, também foi executado para a capacitação das equipes.

Para o auditor fiscal federal agropecuário do Mapa, Gabriel Adrian Torres, a erradicação não isenta o país de ocorrências, sobretudo com o aumento do número de focos no mundo.

“Ao sairmos da estratégia da vacina, entramos no processo de vigilância permanente e, para minimizar os riscos de um animal ser infectado e o vírus da febre aftosa seja reintroduzido no país, precisamos sensibilizar o produtor rural para trazer qualquer suspeita de doença vesicular para o Serviço Oficial”, declara Torres.

Ainda segundo ele, para manter o país livre da Febre Aftosa, é importante que se invista em ações de mitigação de riscos, que haja a detecção precoce e a intervenção, de forma adequada, num possível foco da doença.

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Técnicos da Adab visitam propriedades e orientam produtores como atuar na zona livre sem vacinação para febre aftosa

Status sanitário será reconhecido internacionalmente em maio

Um total de 14 propriedades visitadas e 2,7 mil bovinos vistoriados. Esse foi o resultado do trabalho de suporte operacional realizado por médicos-veterinários da Agência de Defesa Agropecuária da Bahia (Adab), que aconteceu em seis municípios do território Bacia do Paramirim, no período de 23 a 25 deste mês.

O trabalho de vigilância ativa para febre aftosa visa o reconhecimento de sintomas da doença, pelo produtor, e orientar sobre o seu papel na zona livre sem vacinação para febre aftosa. Foi divulgado também o novo período de atualização cadastral dos rebanhos, que acontecerá de 1º de julho a 15 de agosto. A ação aconteceu nos municípios de Ibipitanga, Caturama, Rio dos Pires, Botuporã, Macaúbas e Paramirim e envolveu três equipes técnicas de diferentes unidades regionais.

Segundo o médico veterinário da Adab e responsável técnico pelo Programa Nacional de Vigilância para Febre Aftosa na Bahia (PNEFA-BA), José Neder, as atividades visam Intensificar as ações do órgão na região, fortalecer a base cadastral e orientar os criadores sobre como atuar na zona livre sem vacinação para febre aftosa.

“Também alertamos sobre a importância da notificação de casos suspeitos, junto à Adab, por meio dos canais de atendimento (Site, escritório ou telefone)”, ressalta.

Para dar seguimento ao trabalho de suporte operacional, ele já anuncia que haverá uma próxima etapa prevista para outubro. "Buscaremos estender nossa atuação em outros municípios, os quais não conseguimos estar presentes dessa vez", antecipa.

Ascom/Adab
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Adab realiza capacitação em Defesa Sanitária Animal para médicos-veterinários em Ipirá

A Agência de Defesa Agropecuária da Bahia (Adab) promoveu, na última quarta-feira (23), um treinamento para capacitar médicos-veterinários autônomos, como Responsáveis Técnicos, para atuarem em Defesa Sanitária Animal nos eventos Agropecuários.

O encontro, que foi realizado na Coordenadoria Municipal de Educação, teve como objetivo padronizar procedimentos, visando a manutenção da sanidade dos animais.

A reunião contou com a orientação dos especialistas Marcos Santos Prinz e Caíque Campos Cerqueira, que discutiram a Portaria Estadual 055, de 03 de setembro de 2021, e temas como Étuca e Cidadania na Medicina Veterinária; Bem-estar Animal: legislações e manuais.

O treinamento faz parte do processo de habilitação de médicos veterinários para emissão da Guia de Trânsito Animal (GTA) no Estado da Bahia para equídeos e saída de ruminantes em eventos com aglomeração de animais.

Doenças em lavouras devem se intensificar com as mudanças climáticas, alerta Embrapa

As mudanças climáticas devem tornar o ambiente ainda mais propício à disseminação de patógenos, a exemplo do fungo que causa a doença brusone. Na foto, trigo com brusone.

A crise climática terá sérios efeitos no campo: doenças de plantas mais severas, resistentes e difíceis de controlar. Um estudo conduzido por pesquisadores da Embrapa indica que cerca de 46% das doenças agrícolas que ocorrem no Brasil devem se tornar mais severas até o ano de 2100, com impacto direto sobre culturas estratégicas como arroz, milho, soja, café, cana-de-açúcar, hortaliças e frutas. O aumento da temperatura e as alterações no regime de chuvas devem favorecer fungos, vírus e vetores, exigindo do País uma reestruturação nos sistemas de monitoramento e controle fitossanitário.   

A projeção vem de uma ampla revisão científica que avaliou 304 patossistemas (conjunto formado por patógeno e planta hospedeira) relacionados a 32 das principais culturas agrícolas brasileiras. O levantamento mostra que os fungos são os patógenos mais recorrentes, presentes em quase 80% dos casos avaliados.

Mais calor, mais doenças

As mudanças climáticas devem tornar o ambiente ainda mais propício à disseminação de patógenos. O estudo destaca que o aumento médio da temperatura pode ultrapassar os 4,5°C em algumas regiões brasileiras até o fim do século, se o mundo não tomar medidas para frear as mudanças climáticas. Para doenças causadas por fungos, como antracnose e oídio, esse cenário cria condições ideais para a proliferação. Alterações nas chuvas, com períodos mais secos ou intensamente úmidos, também interferem na dinâmica das doenças.

“A previsão de doenças em um cenário de mudança climática é um desafio complexo que exige a continuidade das pesquisas e implementação de novas estratégias de adaptação”, afirma a pesquisadora Francislene Angelotti, da Embrapa Semiárido (PE). Ela ainda enfatiza a importância de investimentos para fortalecer os sistemas e estruturas fitossanitários nacionais e promover a inovação científica para enfrentar os desafios impostos pelas mudanças climáticas.

Vetores em expansão

Não são apenas os fungos que preocupam. As doenças transmitidas por vetores, como pulgões, cochonilhas, tripes, moscas-brancas (foto abaixo) e ácaros, também devem aumentar de importância em todo o território nacional. Segundo o pesquisador Wagner Bettiol, da Embrapa Meio Ambiente (SP), o ciclo de vida desses insetos se torna mais curto com o calor, e a sua longevidade tende a aumentar. Isso significa populações maiores, mais ativas e por mais tempo durante o ano. A consequência é um risco elevado para culturas como batata, banana, tomate, citros e milho, que já são afetados por essas pragas.

Impacto sobre defensivos agrícolas

Pesquisas apontam que as mudanças climáticas podem afetar a eficácia dos defensivos agrícolas, exigindo ajustes nas estratégias de controle fitossanitário. Toda a dinâmica dos fungicidas nas plantas (a maneira como eles são absorvidos, transportados e degradados) pode se alterar com o novo cenário climático o qual também provocará alterações morfológicas e fisiológicas nas plantas.

Com isso, o uso de produtos químicos pode se tornar menos eficiente ou exigir mais aplicações, o que aumenta custos e riscos ambientais. Esse cenário já impulsiona a busca por alternativas, especialmente os chamados agentes biológicos de controle, como os biopesticidas.

Brasil é líder em biocontrole, mas precisa avançar

O Brasil é hoje o maior produtor e consumidor de biopesticidas no mundo e tem a maior área agrícola sob controle biológico. Segundo projeção da consultoria Research and Markets, o mercado global desses produtos deve atingir 19,49 bilhões de dólares até 2030.

Apesar do protagonismo, pesquisadores alertam que o País precisa reforçar a adaptação desses bioagentes às novas condições climáticas. “Precisamos desenvolver, com urgência, bioherbicidas e produtos biológicos que aumentem a eficiência do uso de nitrogênio e reduzam o estresse abiótico das plantas”, defende Bettiol. Ele também defende o avanço na criação de soluções biológicas para o controle de doenças estratégicas como a ferrugem asiática da soja e a ferrugem do cafeeiro, além da seleção de agentes de biocontrole adaptados ao novo clima.

Monitoramento e ação coordenada

Diante do cenário projetado, os especialistas recomendam uma combinação de ações para proteger os campos brasileiros como análise de risco, prevenção, adaptação, fortalecimento da vigilância fitossanitária, ampliação de investimentos em pesquisa e incentivo à cooperação internacional. Entre as medidas de curto prazo estão o uso de sistemas de cultivo diversificados, a integração de diferentes tecnologias de manejo, o emprego de agentes biológicos e a adoção de modelos de previsão e alerta de epidemias.

“O enfrentamento desses desafios exige políticas públicas eficazes e um esforço coordenado entre agricultores, cientistas e governos para garantir a segurança alimentar e a sustentabilidade do setor agrícola”, reforça Angelotti. Ela destaca que a adaptação às mudanças climáticas no campo não pode depender apenas dos agricultores: é preciso uma articulação entre ciência, governo e setor produtivo.

Risco fitossanitário é estratégico para o País

O estudo também aponta para a ampla gama de patógenos vegetais do Brasil, em função de sua diversidade agrícola que se estende por um vasto território com climas variados, abrangendo plantas tropicais e temperadas. Essas características reforçam a necessidade da realização de avaliações regionalizadas com base na dinâmica dos problemas fitossanitários nas diferentes áreas produtoras e em cenários futuros.

A pesquisadora Emília Hamada, da Embrapa Meio Ambiente, enfatiza a importância de estudos sobre a distribuição espacial e temporal de patógenos nos cenários de risco às mudanças climáticas. Para ela, é necessário que eles contenham experimentações em condições de campo para identificar a vulnerabilidade e adotar medidas de proteção aos sistemas de cultivo.

Ela conta que as projeções climáticas indicam aumentos de temperatura no Brasil de até 4,5°C até 2100, em determinadas regiões e estações do ano. Além disso, Hamada explica, que os resultados indicam agravamento do risco de doenças fúngicas, como antracnose e oídio, em função dos aumentos de temperatura e alterações no regime de chuvas, a depender da região do País.

Os cenários de risco são cruciais para identificar a vulnerabilidade dos sistemas de cultivo a doenças em cenários de mudanças climáticas e mais avanços científicos são necessários para prevenir efetivamente danos econômicos e ambientais, complementa Hamada.

Ciência e adaptação como caminhos

O estudo da Embrapa destaca que as mudanças climáticas já estão moldando o futuro da agricultura brasileira. Se nada for feito, os prejuízos econômicos e ambientais podem ser severos. Mas, com planejamento, inovação e ações coordenadas, o País pode transformar o desafio em oportunidade para modernizar seu sistema de defesa vegetal.

A íntegra do estudo está disponível neste link.

Fonte: Embrapa

Intercâmbio Técnico entre Bahia e Amazonas reforça ações de Defesa Agropecuária

As agências de defesa agropecuária dos estados da Bahia (Adab) e do Amazonas (Adaf) promoveram um intercâmbio de experiências e conhecimento técnico. Uma oportunidade para o desenvolvimento das ações e programas sanitários da defesa animal, vegetal e de inspeção. Em destaque, a troca de informações e dados da execução do Programa Nacional de Vigilância para Febre Aftosa (PNEFA-BA) e da Monilíase do Cacaueiro. O encontro aconteceu, neste mês, na sede da Adab, em Ondina.

A equipe técnica, encaminhada pela ADAF, foi recepcionada pelo diretor geral da ADAB, Paulo Sérgio Luz, que esteve acompanhado dos demais diretores do órgão. Além da estrutura organizacional, foram apresentados procedimentos técnicos e administrativos adotados na execução das ações de defesa sanitária agropecuária no estado da Bahia. Para o gestor baiano, o compartilhamento das rotinas pelas agências promoveu a integração estratégica com vistas ao fortalecimento da defesa agropecuária.

“É uma forma de harmonizar os procedimentos, fortalecer o sistema de defesa sanitária agropecuária, contribuir para a proteção do setor produtivo agropecuário como um todo, incidindo diretamente na economia a partir da produção de alimentos e geração de empregos”, avalia Luz.

No âmbito da Diretoria de Defesa Sanitária Vegetal da Adab, o diretor Vinícios Videira apresentou o planejamento estratégico e os programas fitossanitários, com destaque para a prevenção à Monilíase Cacaueira e controle de Moscas-das-Frutas. As experiências sobre o manejo das pragas e os diferentes protocolos adotados, para prevenção e controle, foram compartilhadas pelos engenheiros agrônomos e fiscais agropecuários responsáveis.

Sobre o Programa de Agrotóxicos, foram apresentados os procedimentos adotados para a fiscalização da produção, uso, comércio, armazenamento, consumo, e o transporte dos defensivos químicos, seus componentes e afins no estado da Bahia.

Nas ações de defesa animal, o médico veterinário da Adab, José Neder, apresentou aos colegas o Programa Nacional de Vigilância para a Febre Aftosa (PNEFA), o qual coordena, e reforçou a importância da vigilância contínua para manter o status da Bahia como área livre de febre aftosa sem vacinação, fortalecendo a agropecuária, ampliando o acesso a mercados, garantindo a segurança sanitária dos rebanhos e fortalecendo a credibilidade do estado no cenário nacional e internacional.

Os programas nacionais de Controle e Erradicação da Brucelose e Tuberculose (PNCEBT) e de Sanidade dos Suídeos (PNSS) também foram destacados, juntamente com o programa do Controle da Raiva dos Herbívoros.

Ascom/Adab
Ana Paula Loiola
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EXPOAGRI 2025 investe em novos espaços para garantir bem-estar animal e capacitar produtores

O Parque de Exposições de Irecê já está pronto para abrigar a 24ª edição da exposição agropecuária da região - Expoagri, que acontece de 24 a 27 de abril. As adequações estruturais dos pavilhões, currais e baias, foram concluídas hoje (15), bem como as novas instalações, para receber os 413 animais que participarão do evento. O trabalho de desinfecção acontecerá na véspera e os serviços, exigidos e auditados pela Agência de Defesa Agropecuária da Bahia (Adab), visam garantir a sanidade e bem-estar do rebanho exposto, durante todo o evento.

“Construimos sete currais, com embarcador, para uma melhor apresentação dos animais e para facilitar o trabalho de inspeção”, anunciou o presidente da Aprir, José Renato Costa (Renatinho). As acomodações foram aprovadas pelos médicos-veterinários.

Para ingresso dos animais no Parque, serão exigidas dos criadores documentações como Guias de Trânsito Animal (GTA), atestados de exames, sorologia e vacinação, específicos para cada espécie. A Adab também estará presente com um estande institucional, para divulgação de programas e ações, e com a realização de um ciclo de palestras, que acontecerá no Centro de Capacitação Regional do Senar, outra novidade desta edição.

O evento

A Expoagri é uma realização da Associação dos Pecuaristas da Região de Irecê - Aprir e tem o apoio da Adab, órgão vinculado à Secretaria estadual da Agricultura (Seagri). Aberta ao público, a exposição é um dos maiores eventos do agronegócio da Bahia e deve movimentar R$ 50 milhões em negócios, com a venda de animais, maquinários e implementos agrícolas. O foco é a difusão de novas técnicas na agricultura de sequeiro e irrigada, visando o aumento da produtividade de alimentos, com impacto na melhoria da renda. A organização estima a visitação de 30 mil pessoas.

Na programação, estão previstos ainda julgamentos, lançamentos de tecnologias, máquinas, tratores e veículos. Com opções para toda a família, o evento terá atrações culturais, parque de diversões, restaurantes, além de um espaço reservado ao setor comercial, com estandes de diversos segmentos, para divulgação de marcas e ações promocionais, proporcionando um ambiente saudável que envolve entretenimento e negócios.

Ascom/Adab
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Adab prorroga prazo para declaração de rebanhos na Bahia até 17 de janeiro

Prorrogado até o próximo dia 17 de janeiro, o prazo para que os produtores rurais baianos realizem a atualização cadastral dos seus rebanhos junto à Agência de Defesa Agropecuária da Bahia (Adab).

A declaração é obrigatória e o pecuarista que não realizar a atualização do cadastro terá a propriedade bloqueada e ficará impedido de transitar com os animais.

“Por se tratar de algo novo, a primeira atualização cadastral desde a última campanha de vacinação, em abril, decidimos prorrogar por mais 30 dias o prazo”, explica o diretor-geral da Adab, Paulo Sérgio Luz.

Até este domingo (15), cerca de 70% dos criadores de bovinos em todo o estado já tinham realizado a declaração, que substitui as etapas de vacinação contra Febre Aftosa e intensifica a vigilância direcionada aos rebanhos existentes na prevenção de doenças. A Bahia é reconhecida nacionalmente como Estado Livre de Febre Aftosa Sem Vacinação e busca o reconhecimento internacional da Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA), o que possibilitará a comercialização dos seus produtos pecuários em outros países.

A nova portaria, já publicada no Diário Oficial do Estado (DOE), garante tempo suficiente para os criadores cumprirem as exigências de controle sanitário. Para isso, os produtores que ainda não realizaram a atualização cadastral devem procurar um dos 402 escritórios da Adab espalhados por todo o estado ou realizar a atualização via Sistema de Defesa Agropecuária da Bahia (Sidab), acessado através do site da Agência (www.adab.ba.gov.br).

Além do formulário de declaração dos rebanhos preenchido, é necessária a apresentação dos documentos do criador como o RG, CPF ou CNPJ, comprovante de endereço e documento da propriedade agropecuária.

Governo da Bahia promove ampla programação de palestras e cursos na 33ª Fenagro

A 33ª edição da Feira Nacional da Agropecuária (Fenagro), que acontece entre os dias 30 de novembro e 8 de dezembro no Parque de Exposições Agropecuárias de Salvador, contará com uma programação especial no “Espaço +Bahia”, promovido pelo Governo da Bahia, por meio da Secretaria da Agricultura, Pecuária, Irrigação, Pesca e Aquicultura (Seagri). O espaço institucional oferecerá uma série de palestras, cursos e formações em diversas áreas do agro, com o objetivo de socializar conhecimento e promover o desenvolvimento do setor no estado.

Durante os dias de evento, dois auditórios estarão à disposição do público. Cada auditório comporta até 40 pessoas e a lotação se dará por ordem de chegada para as palestras. A programação aborda temas como produção de soja e milho, propriedade intelectual, aquisição de alimentos, cadeia produtiva do sisal e café, gestão de propriedades rurais, pesca artesanal, sanidade animal e muito mais. A programação é diversificada e contempla os interesses de diversos públicos, desde agricultores familiares até grandes produtores, estudantes e pesquisadores. 

A Fenagro, que conta com o apoio do Governo da Bahia e tem realização do Grupo A Tarde, é uma importante vitrine do agronegócio baiano e uma oportunidade única para atualização e troca de experiências. As atividades do “Espaço +Bahia” contribuirão para fortalecer o setor, impulsionando a inovação e a competitividade dos produtores rurais.

A Feira Nacional da Agropecuária (Fenagro) é um dos maiores eventos do agronegócio do Norte-Nordeste e um dos mais importantes do Brasil. A feira reúne produtores, empresas, instituições de pesquisa e desenvolvimento, além de um público de mais de 150 mil pessoas. A 33ª edição promete ser ainda mais especial, com novidades e atrações para todos os públicos.
Confira a programação completa nos auditórios 1 e 2:
AUDITÓRIO 1 (40 pessoas)

SEGUNDA (02/12) 
9H ÀS 12H - Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) Responsável: CONAB.
14H ÀS 18H - Palestra: Indicação Geográfica do chocolate da cabruca e a internaciinalização dos produtos dos pequenos agricultores Responsável: Rota do Cacau (Thiago) 

TERÇA (03/12)
9H ÀS 12H - "Capacitação em Propriedade Industrial para Servidores do Estado da Bahia - Módulo I" (INPI). Responsável: INPI/SEAGRI 
14H ÀS 18H - "Capacitação em Propriedade Industrial para Servidores do Estado da Bahia - Módulo I" (INPI). Responsável: SEAGRI 

QUARTA (04/12) 
9H ÀS 12H - Reunião Câmara Setorial do Sisal- 3ª Reunião Ordinária Responsável: SEAGRI 
14H ÀS 18H - Reunião Câmara Setorial do Café - 4ª Reunião Ordinária Responsável: SEAGRI

QUINTA (05/12)
9H ÀS 12H - Workshop Especializado das raças Dorper e White Dorper - Giancarlo Antoni Responsável: ACCOBA 

14H ÀS 18H - Leilão para Você (ferramenta de apoio aos agentes privados e públicos na comercialização de seus produtos, insumos e serviços). Armazenagem e Cadastro de Armazéns. Responsável: CONAB.

SEXTA (06/12)

9H ÀS 12H - Reunião CONAGRO Responsável: ADAB/SEAGRI 

14H ÀS 18H - Workshop Especializado das raças Dorper e White Dorper - Giancarlo Antoni Responsável: ACCOBA

AUDITÓRIO 2 (40 pessoas)

SEGUNDA (02/12) 
9H ÀS 12H - Curso: Gestão, Empreendedorismo, Associativismo e Cooperativismo – Projeto: “Elas a Frente da Pesca” Responsável: BAHIA PESCA 

14H ÀS 18H - Curso: Gestão, Empreendedorismo, Associativismo e Cooperativismo – Projeto: “Elas a Frente da Pesca” Responsável: BAHIA PESCA

TERÇA (03/12)

14H ÀS 18H - 14:00/15:30 - Programa Venda em Balcão (ProVB) - voltado ao criador rural de pequeno porte. Estimativa da Safra de grãos 2024/2025. Responsável: CONAB 16:00/20:00 - Palestra: Fortalecimento da Equideocultura na Bahia Responsável: Gabriel (FAEB) 

QUARTA (04/12) 
9H ÀS 12H - Reunião do GGE do Plano ABC+ Bahia 2020-2030 Responsável: SEAGRI

14H ÀS 18H - Política de Garantia de Preços Mínimos - PGPM (PEP / PEPRO / AGF) com ênfase na cadeia produtiva do sisal. PGPM-BIO - Política de Garantia de Preços Mínimos para os Produtos da Sociobiodiversidade (piaçava, umbú, mangaba açaí, borracha extrativa, buriti, umbu, entre outros). Responsável: CONAB 

QUINTA (05/12)

14H ÀS 18H - A Importância do Serviço de Inspeção Industrial e Sanitária 15:30/16:30 – Processo de Regularização, Concessão do Setor ARTE e Adesão ao SUSAF 16:30/17:30 – Selo Arte – Valorizando Produtos Artesanais de Origem Animal 17:30/18:00 – Espaço para interação com os palestrantes Responsável: ADAB

SEXTA (06/12)

9H ÀS 12H - Palestra: Gestão e Sustentabilidade da Pesca Artesal Responsável: BAHIA PESCA

14H ÀS 18H - Programa de Sanidade Dos Suínos – Plano Integrado de Vigilância de Doenças de Suínos 15:00/16:00 – PNEFA – Bahia: Zona Livre de Vacinação contra Febre Aftosa. Situação Atual, Perspectivas e Desafios 16:00/17:00 – Núcleo de Suporte de Cadastro Pecuário – Campanha de Declaração e Rebanhos 2024-11-04 17:00/18:00 – Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e Tuberculose Responsável: ADAB

05/12 - Encontro Técnico Estadual do complexo produtivo de soja e milho, aspectos fitossanitários. O evento será realizado pela Diretoria de Defesa Sanitária Vegetal (DDSV/ADAB) no auditório do Centro de Treinamento da antiga EBDA (CTN), localizado na rua da antiga EBDA, s/n, saída secundária do Parque de Exposição de Salvador, na capital baiana.

Texto: Ascom Seagri

Bahia ultrapassa 13,1 milhões de cabeças de gado e lidera produção no Nordeste

Segundo dados recentes divulgados pela Agência de Defesa Agropecuária da Bahia (Adab), o rebanho bovino baiano alcançou a marca de 13.180.904 cabeças, consolidando o estado como o sétimo maior produtor de bovinos do Brasil e o líder absoluto na região Nordeste.

O levantamento, feito durante a última campanha de vacinação, realizada em abril deste ano, detalha a distribuição do rebanho entre os territórios de identidade do estado, destacando os três mais produtivos. A Bacia do Rio Grande, na região Oeste, se sobressai com 1.294.905 cabeças, seguida pelo Extremo Sul com 1.109.709, e o Médio Sudoeste da Bahia, com 1.084.478.

Integrando a Bacia do Rio Grande, os três municípios com rebanhos mais expressivos são Santa Rita de Cassia, Wanderley e Cotegipe. No Extremo Sul, os destaques são os municípios de Itamaraju, Itanhém e Medeiros Neto. Já no Médio Sudoeste da Bahia, os municípios de Itarantim, Itambé e Itapetinga figuram como regiões com grande rebanho bovino.

A Adab, órgão vinculado à Secretaria da Agricultura, Pecuária, Irrigação, Pesca e Aquicultura (Seagri), tem desempenhado um papel fundamental nesse cenário, ao garantir a sanidade do rebanho e a qualidade dos produtos de origem animal. A agência tem intensificado ações de fiscalização e de orientação técnica, o que contribui para a melhoria dos índices produtivos e sanitários dos rebanhos.

"O crescimento do nosso rebanho bovino é resultado de um trabalho conjunto entre o governo, por meio da Seagri e Adab, e os produtores, que atuam em prol da sanidade e da qualidade dos rebanhos. A disponibilidade de grãos na região Oeste, aliada às práticas de manejo adequadas em todo o estado, impulsionam a produção e consolidam a Bahia como líder na pecuária nordestina. Esse crescimento não apenas fortalece a economia local, mas também posiciona o estado como um importante player no mercado", afirmou o secretário da Seagri, Wallison Tum.

Essa elevação no número do rebanho é um indicador positivo para a economia baiana, especialmente em um momento em que a cadeia produtiva da carne bovina busca consolidar sua competitividade no mercado nacional e internacional. O crescimento do rebanho ao longo dos últimos anos resulta em maiores volumes de carne produzida e, consequentemente, em um aumento da carcaça para os pecuaristas e geração de divisas para o estado.

“Não só a forte atuação e fiscalização da Adab, mas também o compromisso do pecuarista baiano com a qualidade dos seus rebanhos, nessa parceria público-privada, com o rigoroso cumprimento das medidas sanitárias adotadas pela Adab, necessárias para evitar ou combater doenças, o que garante o crescimento e o melhoramento do nosso rebanho”, explicou o diretor-geral da Adab, Paulo Sérgio Luz.

A liderança da Bahia no Nordeste é reforçada pela capacidade de suas explorações pecuárias e pela eficiência na gestão dos produtores ao seu rebanho, com médias de bovinos por exploração pecuária que variam significativamente entre os territórios, refletindo tanto o porte das propriedades quanto a especialização em diferentes tipos de produção.

Aftosa - Graças a anos de trabalho e investimentos em sanidade animal, a Bahia conquistou, em 2024, o status de área livre de febre aftosa sem vacinação, concedido pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa). Essa conquista representa um passo significativo para a pecuária baiana, pois simplifica os processos produtivos, reduz custos e, principalmente, abre portas para novos mercados. Com essa certificação, a Bahia se consolida como referência na produção de carne bovina de alta qualidade, resultado do esforço conjunto de produtores e órgãos governamentais.

Ascom Seagri/Adab

Conheça os membros do Conselho Estadual de Defesa Agropecuária (CONAGRO)

Conheça os membros do Conselho Estadual de Defesa Agropecuária, o CONAGRO, órgão governamental que desenvolverá e fiscalizará as políticas de defesa agropecuária na Bahia. Considerado um marco aguardado pelo setor há 25 anos, o colegiado é formado por representantes de diversas entidades.

▪️ Secretaria da Agricultura, Pecuária, Irrigação, Pesca e Aquicultura (@seagri )
Titular: Wallison Oliveira Torres, que o presidirá
Suplente: Keyla Soares Silva

▪️ Agência de Defesa Agropecuária da Bahia (@adab_bahia )
Titular: Paulo Sérgio Menezes Luz
Suplente: Carlos Augusto Spínola Chaves

▪️ Secretaria de Desenvolvimento Rural (@sdrbahia )
Titular: Luis de Lima Barbosa
Suplente: Daniele Gramacho Simões

▪️ Secretaria do Meio Ambiente (@semabahia )
Titular: Paulo Leonelli Vilela
Suplente: Luiz Carlos de Araújo Junior

▪️ Secretaria da Saúde (@saudegovba )
Titular: Eliana Cristina de Santana Fiais
Suplente: Mariza Eduane Costa Pinheiro

▪️ Superintendência Federal de Agricultura, Pecuária e Abastecimento no Estado da Bahia (@mapa_brasil )
Titular: Cássio Ramos Peixoto
Suplente: Fábio Alexandre Rosa Rodrigues

▪️ Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado da Bahia (@crmvba )
Titular: Altair Santana de Oliveira
Suplente: Rebeca Dantas Xavier Ribeiro

▪️ Conselho Regional de Engenharia e Agronomia da Bahia (@creaba )
Titular: João Bosco Cavalcanti Ramalho
Suplente: Eduardo Henrique Rode

▪️ Federação da Agricultura e Pecuária da Bahia (@faebsenarbahia )
Titular: Gabriel Felipe Oliveira de Menezes
Suplente: Carlos Alberto Seixas Rio

▪️ Federação das Indústrias do Estado da Bahia (@sistema_fieb )
Titular: Sérgio Pedreira de Oliveira Souza
Suplente: Ricardo Menezes Kawabe

▪️ Federação dos Trabalhadores Rurais Agricultores e Agricultoras Familiares do Estado da
Bahia (@fetagba_oficial )
Titular: Paulo Ricardo Souza Soares
Suplente: Marcos Vanderley dos Santos Barreto

Seagri instala e empossa membros do Conselho Estadual de Defesa Agropecuária da Bahia

Em uma cerimônia realizada nesta quarta-feira, dia 24 de julho, a Secretaria da Agricultura, Pecuária, Irrigação, Pesca e Aquicultura da Bahia (Seagri) formalizou a instalação do Conselho Estadual de Defesa Agropecuária da Bahia (Conagro) e deu posse aos seus membros. O evento foi presidido pelo secretário Wallison Tum na sede da Seagri, em Salvador.

O Conagro é um órgão governamental administrado pela Seagri e operacionalizado pela Agência de Defesa Agropecuária da Bahia (Adab). Tem como objetivo desenvolver e fiscalizar as políticas de defesa agropecuária no estado. Na ocasião, 22 membros foram empossados, divididos igualmente entre titulares e suplentes, representando uma variedade de instituições de todas as esferas, incluindo o setor privado e os trabalhadores rurais.

Segundo o secretário Wallison Tum, o Conagro desempenha um papel fundamental ao assegurar colaboração nas iniciativas de prevenção, controle e erradicação de enfermidades e pragas que impactam a agropecuária baiana. “O conselho é vital para a proteção e promoção da saúde animal e vegetal, além de ser crucial para a preservação da qualidade dos produtos agropecuários do estado”, afirmou.

Paulo Sérgio Luz, diretor-geral da Adab, ressalta a importância histórica da instalação do Conagro, um marco aguardado pelo setor há 25 anos. “A liderança do secretário Tum foi decisiva para este avanço significativo na reestruturação da Adab. Estamos vivenciando uma era de progresso, marcada pela retomada da liderança da agência, que inclui a realização de concursos públicos, renovação de frota e equipamentos. O Conagro é a celebração desses esforços. Agora, nosso foco se volta para a discussão, elaboração e aprovação do Plano Estadual de Defesa Agropecuária da Bahia”, declarou.

O Conagro é formado por representantes de diversas entidades, incluindo a Seagri, Adab, Secretarias de Desenvolvimento Rural (SDR), de Meio Ambiente (Sema), da Saúde (Sesab), do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), Federação da Agricultura do Estado da Bahia (Faeb), Federação da Indústria do Estado da Bahia (Fieb), Conselho Regional de Medicina Veterinária (CRMV), Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (Crea) e Federação dos Trabalhadores Rurais Agricultores e Agricultoras Familiares do Estado da Bahia (Fetag).

Texto: Ascom Seagri