A intensificação da fiscalização da ADAB (Agência Estadual de Defesa Agropecuária da Bahia) através de barreiras fixas e móveis motivou o curso para atualização dos fiscais envolvidos nas operações. Durante três dias, conferências remotas reuniram agentes lotados em diferentes pontos do estado. “É indispensável que todos estejam familiarizados com as legislações específicas que dizem respeito ao trânsito de vegetais para alcançarmos plena harmonia de procedimentos”, resume o responsável técnico de Trânsito Vegetal, Uilian Almeida.

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Cerca de 60 técnicos e profissionais debateram ações fiscais, ética e responsabilidade no ato da abordagem, conhecimento específico do sistema de tecnologia da agência e estudo de casos.

O público atualizou os conhecimentos obre as diversas pragas regulamentadas e de interesse da defesa fitossanitária, a exemplo da Monilíase do Cacaueiro, Mosca-das-Frutas, FOCR4T da bananeira, Sigatoka Negra, a proteção aos citros, entre outras.

 Além da revisão da legislação e conceitos da Defesa Vegetal, foi discutida a relevância das barreiras fixas e móveis.

“Existem pragas que não adentraram no estado e nem chegaram ao país, e se constituem em ameaça à economia baiana. A capacitação é fundamental para que eles entendam as normativas e, de forma assertiva, realizem as abordagens de uma carga vegetal avaliando a documentação, a origem, se tem certificação, tudo isso para mantermos a Bahia livre de várias pragas com potencial de destruição das lavouras”, acrescentou o diretor de Defesa Sanitária Vegetal da ADAB, Celso Duarte Filho.

*Observação: Fotos realizadas em operações antes da pandemia.

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