No Território do Sertão Produtivo, município de Iuiú, a Agência de Defesa Agropecuária da Bahia (Adab) iniciou as atividades de março com foco na Educação Sanitária. A Gerência de Defesa Vegetal do escritório de Guanambi, realizou duas palestras no distrito de Pindorama, abordando temas sobre Legislação Fitossanitária do Programa do Algodão e de Agrotóxico, com ênfase para as normas referentes à aquisição, uso e descarte das embalagens vazias, em parceria com a Associação Baiana de Produtores de Algodão (ABAPA) e a prefeitura municipal de Iuiu, por intermédio da Secretaria de Agricultura e Meio Ambiente do município.

Foi o primeiro evento de um ciclo de atividades educativas que a Gerência de Defesa Vegetal da Adab do Território Sertão Produtivo planeja executar no município que tem uma forte atividade agrícola, com empreendimentos irrigados de fruticultura a exemplo de maracujá, pimenta, pepino e algodão - sequeiro e irrigado -, além de vocação para pecuária de corte e leite. As palestras foram ministradas pelo fiscal estadual agropecuário e agrônomo da Adab, José Harley, seguidas por debates com a participação do Gerente de Defesa Vegetal do Sertão Produtivo e agrônomo, Cleiton Kesler.

Encontro reuniu cerca de 40 pessoas da cadeia produtiva do algodão

Foi o primeiro evento de um ciclo de atividades educativas que a Gerência de Defesa Vegetal da Adab do Território Sertão Produtivo planeja executar no município que tem uma forte atividade agrícola, com empreendimentos irrigados de fruticultura a exemplo de maracujá, pimenta, pepino e algodão - sequeiro e irrigado -, além de vocação para pecuária de corte e leite. As palestras foram ministradas pelo fiscal estadual agropecuário e agrônomo da Adab, José Harley, seguidas por debates com a participação do Gerente de Defesa Vegetal do Sertão Produtivo e agrônomo, Cleiton Kesler.

O gerente de Defesa Vegetal do Sertão Produtivo, Cleiton Kesler, acrescentou que a atividades como essas também auxiliam no controle da praga Bicudo do Algodoeiro, “pois evita a propagação da praga nos restos de lavoura, obedecendo, dessa forma, ao vazio sanitário regulamentado pelas Portarias 201/2019 e 249/2019, além de evitar o surgimento de plantas voluntárias, conhecidas como tigueras provocadas pelo transporte inadequado da produção”. Segundo ele. a expectativa agora é intensificar esse tipo de ação com todos os entes envolvidos nas cadeias produtivas que têm algum tipo de regulamentação sanitária, para maximizar o efeito das ações de defesa sanitária vegetal, contribuindo com a economia do Território Sertão Produtivo.

Ascom Adab 06/03/23

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