
Com a presença de 51 inscritos, na programação foram abordados temas como: Melhoramento Genético da Bananeira - Dr. Edson Perito Amorim (EMBRAPA/CNPMF); Solos e Nutrição - Dra. Ana Lúcia Borges (EMBRAPA/CNPMF); Murcha de Fusarium, Viroses e Mal de Sigatoka - Dr. Zilton Maciel Cordeiro (EMBRAPA/CNPMF); Insetos-pragas da Bananeira - Dra. Marilene Fancelli (EMBRAPA/CNPMF); e o Plano de Contingência da Sigatoka-negra na Bahia/Sistema de Mitigação de Risco - Dr. Alessandro da Silva Oliveira (Coordenador Estadual do Projeto de Prevenção a Sigatoka-negra e Moko da Bananeira/ADAB).
Durante a aula prática os instrutores da EMBRAPA/CNPMF demonstraram técnicas de controle da broca da bananeira, identificação de sintomas de deficiência nutricional, cultivares resistentes e diferenciação da Sigatoka-negra para a amarela, que já ocorre na região.
O curso atingiu o seu objetivo ao demonstrar para os técnicos que a cultura da Bananeira tem grande potencial na região, como geradora de renda, sendo que em 2016 o negócio movimentou 2,7 bilhões de reais na Bahia.
É preciso um olhar diferenciado com a chegada da Sigatoka-negra no Estado para que se inicie o plantio por parte dos produtores de cultivares resistentes a esta praga devastadora, principalmente aos da Agricultura Familiar, além dos cuidados no trânsito de frutos de banana e de helicônias.
O conhecimento e a prática das medidas de manejo da Sigatoka-negra são fundamentais para que um maior número de propriedades na região Sul da Bahia passe a adotá-las e que todos os segmentos da cadeia produtiva da banana sejam sensibilizados quanto à ocorrência da doença em território baiano, bem como as medidas que devem ser adotadas para convivência com o problema.
Wagner Machado
Assessoria de Comunicação
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